sexta-feira, 24 de abril de 2009

sonho

- Eu tava sonhando que ia comer essa garota lá da sala...
- Aquela de cabelo curto e gostosinha?
- Deixa eu terminar de falar, porra.
- Argh, cara, você ta muito estressado, termina ai.
- É essa garota mesmo. Então... Eu fui tentar comer ela no sonho e ela me rejeitou.
- Sei.
- Eu sou tão loser que até no sonho as garotas me rejeitam.
- Isso não é ser loser, cara, você ta sendo realista.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Contos de Fodas Episódio II: Cinderela

Era uma vez a Cinderela, uma loira gostosa que vivia presa na casa de sua madrasta, que a impedia de dar. Era uma vez a Madrasta, um travesti sadomasoquista que adorava vestir a Cinderela em lingeries de puta e fazer a pobrezinha limpar a casa enquanto chicoteava a bunda dela. E era uma vez os filhos da Madrasta, três gays passivos que viviam atormentando a Cinderela com histórias das orgias que participavam, deixando a loira gostosa só na vontade.

O castelo da Madrasta era cheio de todo tipo de consolos, que formavam uma coleção invejável. Infelizmente,Cinderela não podia usar nenhum deles, e cabia a ela apenas o trabalho de lubrificá-los para que os três irmãos gays e o travesti do castelo pudessem se divertir.

Num belo dia, os três irmãos gays chegaram em casa mais alegres do que o normal, pois haviam sido convidados para participar da festa de swing no castelo do príncipe daquele reino. Cinderela perguntou se poderia ir também, mas os três gays disseram: “Jamais, meu amor! Nós vamos dar muuuuuuuuuuuuuuuuuuuito enquanto você fica aí limpando e lubrificando os nossos brinquedinhos, tááá!?”

Cinderela ficou muito deprimida, pois tudo o que queria fazer era dar até cair. Sentia que o propósito de sua vida não era ficar trancada naquele castelo, morrendo de tesão, para sempre. A Madrasta interrompeu os pensamentos da bela loira, pediu pra ela ficar de quatro, montou em cima dela e começou a bater na bunda da coitada enquanto ela limpava o chão: “É isso aí, vadia! Limpa! Limpa! Limpa! Delícia!”.

Quando chegou a noite da festa de swing, Cinderela teve a tarefa de ajudar a montar as bichas, que queriam estar muito bonitas para a festa. Escolheu os melhores, maiores e mais roliços vibradores para cada um dos três irmãos gays e para a Madrasta. Comprou também muito KY, e as bichas já trataram de se lubrificar um pouco antes mesmo de saírem de casa.

Quando os quatro foram para a festa, Cinderela caiu em prantos e rezou para os deuses para que um dia pudesse ser a puta que estava destinada a ser. Foi quando apareceu a fada madrinha, que para nenhuma surpresa da Cinderela, também era travesti. Aparentemente, todo mundo era gay naquele lugar.

A Fada Madrinha disse para a Cinderela que seus sonhos de puta se tornariam verdade por uma noite, naquela noite. Tirou a varinha de sabe-se-lá onde, fez uns movimentos suspeitos pra cima e pra baixo e a mágica aconteceu. Apareceu um vestido justinho e transparente no corpo da loiraça, uma limusine do lado de fora do castelo e o mais importante, um vibrador de cristal da Dolce & Gabbana, que deixaria todas as bichas morrendo de inveja.

“Mas fada, onde eu guardo este vibrador de cristal da Dolce & Gabbana que deixará todas as bichas morrendo de inveja?” Como resposta, a fada simplesmente deu um sorrisinho, colocou o dedo mindinho no canto da boca, deu uma mordidinha e lançou um olhar safado para a Cinderela.

E então, a Cinderela foi para a festa de swing do castelo do príncipe. Chegando lá, todos estavam vestidos de máscaras, para que a filosofia do “ninguém é de ninguém” pudesse ser melhor aplicada, afinal, ninguém saberia quem comia quem.

A putaria já rolava solta e, apesar das máscaras, a Cinderela conseguia reconhecer muita gente entre todas aquelas pessoas. Lá estavam os três filhos gays da Madrasta, sendo sodomizados por três anões das minas Tirith. E lá estava a Madrasta , acorrentada num poste, tomando choques nos mamilos.

Enquanto procurava o príncipe, Cinderela foi puxada pelo braço e levada até um quarto escuro. Normalmente, ela protestaria, mas como fazia muito tempo que não dava, decidiu fazer sexo com qualquer um mesmo. Para a sua surpresa, era uma mulher. Para a sua surpresa novamente, a mulher se identificou como a princesa, irmã do príncipe.

Cinderela não teve tempo de falar nada, nem a princesa falou mais qualquer coisa. Apenas começaram a se beijar e se acariciar. O tempo era curto, então as duas moças não perderam muito tempo com preliminares. Cinderela tirou o seu vibrador de algum lugar oculto, que a princesa não conseguiu ver, e logo partiu para usar o aparelho na princesa, mas ela tomou o objeto das mãos da pobre garota, jogou a vadia na cama e usou o vibrador de cristal na loira como ninguém jamais usou um consolo em alguém.

A loira mal comida gozou três vezes antes de perceber que já era quase meia noite. A fada madrinha não a alertou sobre nada, mas ela sabia que coisas fodas aconteciam às meias noites nos contos de fadas. Reuniu as forças que ainda lhe restavam e saiu correndo da festa de swing, deixando a princesa confusa e com gostinho de “quero mais putaria”.

O vibrador ficou lá, na mão da princesa, que não teve tempo de devolvê-lo para a moça. Infelizmente, ela não sabia quem a loira era, mas estava decidida a encontrá-la e devolver o consolo. Para isso, ela pensou, teria que testar o vibrador de cristal em todas as mulheres que encontrasse, pois sabia que aquele brinquedo sexual só encaixaria de forma perfeita na xoxota da garota com quem tivera sexo naquela noite.

A princesa voltou para a festa e viu um monte de mulher gostosa. Olhou para o vibrador em sua mão e sorriu.