sábado, 6 de fevereiro de 2010

Amadorismo.

Hoje eu quis variar um pouco e me pus a pensar: puta merda, quanta mulher gostosa no mundo do pornô. Como faz para uma indústria dessas arranjar tantas mulheres gatas assim? Mas analisando isso tudo de verdade, eu percebi que, na verdade, é apenas a lei de Darwin se aplicando. Aqui há uma verdadeira seleção, onde as mais aptas, mais gostosas e suculentas, as verdadeiramente empaudurantes, se tornam famosas a ponto se serem conhecidas como estrelas.
Mas hoje, por-me-ei a falar das amadoras. Aquelas que não tem o maior rabo do mundo, nem os maiores peitos, que são relativamente normais. Um dos nossos grandes escritores do blog já falou sobre a revolução ocasionada pela facilidade do acesso a câmeras filmadoras e a melhora da banda larga no mundo inteiro que nos possibilita carregar vídeos e jogá-los na rede poucos minutos depois do que quer que eles estejam mostrando (eu tenho predileção por belas moças fazendo oral, mas também curto belas moças gemendo de prazer com uma câmera parada num canto ou com a câmera na mão do seu macho, mostrando os detalhes da anatomia dessa senhorita, gosto também de uma bela moça gemendo de dor/prazer ao fazer sexo anal).
Enfim, eu gosto de amadoras e, ocasionalmente, de uma ou outra profissional. O poder do amadorismo é forte, e acredito que seu poder está justamente no que tange à beleza das moças. Todas elas são apetitosas e, como já disse, empaudurantes, e todas elas são incrivelmente reais, com bundas e peitos não gigantescos que podem rebolar tão facilmente no teu pau, leitor, quanto no do zé ruela que está comendo ela no vídeo.
Um vídeo amador me faz pensar muito mais na vida do que qualquer um dos profissionais (eu sei, pensar na vida não é a meta de se ver filmes pornôs, mas nem todo mundo que vê filme pornô tenta escrever as coisas que vê num blog, então, me dêem o direito de pensar um pouco depois de ver os vídeos, ou um pouco antes, durante a seleção do que será carregado e o que jamais será visto por mim). Depois de ver amadoras fazendo sexo e sendo filmadas com ou sem concentimento, eu vou para as ruas e percebo que aquelas mulheres todas ao redor fazem o sexo que está naquele vídeo, de uma forma bem parecida com ele. Sem roteiros que seguem o oral-vaginal-anal-facial, entendo que o sexo é uma coisa normal e que todos fazem (ou quase todos). Os vídeos amadores me fazem perceber que cada mulher é uma potencial atriz, uma potencial futura punheta de centenas de milhões de pessoas ao redor do mundo. E tudo isso sem que precisem ser de modo algum conhecidas por aquilo que fazem: secretárias, estudantes, jornalistas, médicas, radialistas, professoras, advogadas, arquitetas, todas essas mulheres normais têm o potencial de serem conhecidas, apreciadas e homenageadas por pessoas que nunca terão contato. E tudo isso através de uma série de cliques.
Sem contar que alguns sites famosos (como o ideepthroat) é feito por amadoras. Heather Brook é o exemplo de como amadoras podem sair do anonimato, ganharem dinheiro e nunca serem realmente atrizes pornôs (aquelas com cachê e filmes com créditos e tudo mais).
Aqui vai um vídeo dela, porque ela é legal.

Aqui está um dos meus sites amadores favoritos: http://www.yuvutu.com// o acervo cresce todos os dias. Antes desse, havia um outro site onde eu poderia encontrar facilmente alguns dos vídeos caseiros favoritos, mas infelizmente, ele sumiu.
Espero que vocês tenham se divertido um pouco com essa pequena visão no mundo do amadorismo.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Coletividade.

Há um sentimento que precisa ser treinado mais entre os seres humanos, especialmente as mulheres: o senso de coletividade. Enquanto os homens se esforçam para que possa sempre comparecer sem decepcionar ao máximo número de moças, as mulheres não parecem nem um pouco felizes com o que acontece. É um egoísmo sem tamanho, esse.
Mulheres, dividam seus homens com outras mulheres. Lembrem-se que alguma mulher no mundo está sem o que o homem tem e usa meras cópias de plástico ou silicone ou o que quer que seja que elas tenham coragem de enfiar em seus orifícios. Isso não é revoltante, homens? Saber que há por aí alguma mulher precisando do seu pênis e não poder saciá-la? Por isso digo que a coletividade deve ser não só estimulada, mas praticada.
Vejam um bom exemplo:



Sigam o exemplo da rainha do deep throat Heather Brooke e dividam com as amigas.

Além do mais, a biologia faz o homem justamente para isso: um homem pode ter várias crias em várias mulheres, enquanto a mulher só pode ter uma cria por vez (ou duas ou três nos tristes casos de gravidez gemelar - não contemos aqueles trágicos casos de sextuplos, aquilo é simplesmente triste).
Todos sabemos que o único e verdadeiro deus, Alá, está olhando por todos e sabemos que ele aprovaria tudo o que estamos defendendo nesse texto. Eis aqui um grande exemplo.