Para a sétima posição, escolhi um clássico. Afinal, para entender melhor o mundo em que vivemos, é necessário conhecer aqueles que o construíram. Um bom apreciador de música não pode dizer que gosta de rock de verdade sem ao menos conhecer os pioneiros do gênero. Como falar que é fã de futebol sem nunca ter visto o Pelé jogar? Como vocês, mulheres, podem dizer que tiveram um orgasmo de verdade sem nunca terem ido para a cama comigo?
O mesmo é com o pornô. O vídeo que escolhi é belo, como só os clássicos conseguem ser. Captura o espírito da época em que foi feito, por isso é tão diferente do que é produzido hoje em dia. Vou falar a verdade, não me masturbo com o vídeo do John Holmes (o mestre da pornografia), mas fico admirado com a sutiliza e poesia de seu trabalho, e de tempos em tempos, revejo a cena. Para mim, é como curtir um rock clássico: fico admirado pela qualidade da música, mas não posso dizer que a entendo completamente, pois não vivi na época em que foi feita.
domingo, 30 de maio de 2010
terça-feira, 25 de maio de 2010
Pornô, o musical.
Mas estará a venda em dvd e prontas para download logo logo.
A Hustler está pra lançar o que eles dizem ser o primeiro filme pornô musical, ou seria o primeiro musical pornô? Enfim, será uma paródia do seriado Glee. Eu não assisto ao seriado, mas sei que fala de um grupo de estudantes do colegial que gostam de cantar e/ou fazem parte do coral da escola. Tem mulheres gostosas e um cadeirante (que não será retratado na paródia, creio eu).
No trailer, somos apresentado a uma das músicas do filme. É contagiante, do tipo que todas as meninas deviam cantar em uníssono, exaltando o refrão "Oh who's gonna spank my pretty ass?"
A Hustler está pra lançar o que eles dizem ser o primeiro filme pornô musical, ou seria o primeiro musical pornô? Enfim, será uma paródia do seriado Glee. Eu não assisto ao seriado, mas sei que fala de um grupo de estudantes do colegial que gostam de cantar e/ou fazem parte do coral da escola. Tem mulheres gostosas e um cadeirante (que não será retratado na paródia, creio eu).
No trailer, somos apresentado a uma das músicas do filme. É contagiante, do tipo que todas as meninas deviam cantar em uníssono, exaltando o refrão "Oh who's gonna spank my pretty ass?"
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Gibis pornôs
Engana-se quem pensa que os domínios da pornografia se limitam aos vídeos. Eles vão muito além, passando por vários meios e formas de expressão. Existem toneladas de material no formato escrito, gravado, xilogravado e - meu favorito - em quadrinhos! É sobre isso que iremos tratar no post de hoje.
A famosa arte dos balões, quando não utilizada para pintar aventuras no imaginário juvenil, é utilizada para aventuras sexuais no imaginário teoricamente adulto (como dizem as legendas de advertência nas capas das edições pornô gráficas). Acredite, mulheres desenhadas a lápis realmente podem te deixar de pau duro como qualquer atriz da Brazzers.
Certas edições são tão gráficas e explícitas que, apesar de serem boas, poucos se atrevem a comprar. Como citei no post passado, a pornografia está relacionada diretamente aos corajosos. Mas como nem todos somos tão atrevidos para chegar num caixa da Livraria Cultura com uma graphic novel com uma mulher toda arreganhada na capa, venho com todo o prazer disponibilizar uma pontinha da arte de um dos grandes mestres do libído não filmado. Este homem é Milo Manara. Até hoje tenho sonhos eróticos pensando em suas criações. Neles, me imagino transando com uma mulher gigante, a Gullivera, ou metendo nas safadinhas do Bórgia.
Eis o link para Click, uma possível introdução ao autor.
Sobre Click (1):
Se Gargantas Profundas é a pérola da pornografia audiovisual (apesar de muitos discordarem), Click é a pérola da pornografia em banda desenhada. Vale lembrar que, em um gibi, as ferramentas utilizadas para excitação são bem diferentes. Menos gemidos, menos "fuck-fuck-fuck" e mais, muito mais boquinhas pintadas de vermelho, rostos femininos embriagados pelo hedonismo, curvas PERFEITAS. A história do gibi é fraca e estúpida, mas já ganhou seu quarto volume.
Reneguem, por um momento, as mulheres concebidas pela natureza para abraçar as arquitetadas por Manara.
PS: Há quem diga que tais obras comentadas se enquadrem no erotismo. Eu gostaria de perguntar onde, onde, enfiar um daqueles cordões com bolinhas no cu, bem explicitamente, é erotismo.
sábado, 15 de maio de 2010
TOP 10
Chegou a hora de mais um vídeo. Creio eu que seja a oitava posição do meu Top 10, mas não tenho certeza. E quem se importa? O importante aqui é que veremos peitinhos. Agora vem a parte em que devo justificar o porquê de eu ter escolhido o vídeo a seguir como um dos meus favoritos de todos os tempos. Darei duas justificativas, uma vulgar e uma intelectual.
A vulgar:
Puta. Que. Pariu. Preciso dar motivos pra postar esse vídeo aqui!? Olha que bundão, que mulher gostosa, vadiaaaaa pega no meu paaaau. Tchau, vou bater punheta que eu ganho mais.
A intelectual:
Esse vídeo exemplifica algo que muitas vezes é esquecido nas artes pornográficas: a importância de um bom diretor. Abstraiam por um momento a enorme bunda que recebe alegremente um pênis em seu ânus. Abstraíram? Não? Beleza, eu entendo. Então vocês terão que acreditar quando digo que esse vídeo é um dos mais bem filmados que já vi. A coisa chega em um nível artístico, virtuoso, o diretor coloca a câmera em ângulos absurdamente sensacionais, mas com o único objetivo de mostrar o sexo da melhor forma possível. Vejam o vídeo e deleitem-se com uma bela mulher, filmada de maneira a se fazer justiça a cada centímetro de seu corpo, principalmente a bunda.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Adivinha.
Um homem anda pela rua. Está observando o balançar de uma bela moça que vem em sua direção. Ela veste jeans, uma camisa simples, branca, sem estampas, uma bolsa a tira colo, caminha como todas as outras pessoas ao redor, preocupada com alguma coisa, pensando sempre no que fazer assim que terminar o que faz agora. Várias coisas passam na cabeça desse homem que a observa, inúmeras formas de chegar nessa mulher que parece tão atraente, tão deliciosa por sua simplicidade, por sua pura beleza. Ele pensa em maneiras de fazer aquela mulher cair na cama com ele e, acima de tudo, ele pensa nela nua. Imagina como deve ser aquela mulher sem aqueles panos que a cobrem.
Foi pensando nesse pensamento constante que, creio eu, uma boa alma, pensou em ajudar a imaginação e dar a boa parte dessas perguntas que jamais se calariam respostas pra lá de convincentes.
Estou falando do Guess Her Muff, um blog onde vemos as fotos de inúmeras mulheres vestidas e, ao simples clique de um mouse sobre o link "see the answer", podemos tirar as dúvidas que tanto nos afligiam, pelo menos para parte das perguntas que nos fazemos.
Uma verdadeira pena que não haja um guess her muff para todas ou boa parte das mulheres do mundo, isso animaria muito a vida de milhões de homens ao redor do globo.
E você, leitora, mulher, maior de 18, com pêlos pubianos, o que acha de dar a resposta?
Foi pensando nesse pensamento constante que, creio eu, uma boa alma, pensou em ajudar a imaginação e dar a boa parte dessas perguntas que jamais se calariam respostas pra lá de convincentes.
Estou falando do Guess Her Muff, um blog onde vemos as fotos de inúmeras mulheres vestidas e, ao simples clique de um mouse sobre o link "see the answer", podemos tirar as dúvidas que tanto nos afligiam, pelo menos para parte das perguntas que nos fazemos.
Uma verdadeira pena que não haja um guess her muff para todas ou boa parte das mulheres do mundo, isso animaria muito a vida de milhões de homens ao redor do globo.
E você, leitora, mulher, maior de 18, com pêlos pubianos, o que acha de dar a resposta?
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Sábio André Dahmer
Cliquem na imagem acima.
(o mestre por trás d'Os Malvados)
A busca do homem pela mulher que dá o cu é, na verdade, a busca pelo sonho de possuir uma mulher, fisicamente, por inteiro. De ser capaz de entrar em todos os orifícios elásticos o suficiente para que caiba o diâmetro do seu pênis. É a prova definitiva que uma mulher se entrega por completo ao homem, uma prova de amor.
sábado, 8 de maio de 2010
Dúvidas Sexuais.
Pois bem, é sabido por todos que eu não posto aqui como deveria.
Enquanto não consigo organizar minhas ideias (e nem preciso avisar que isso demora, é só ver o quanto de posts tenho aqui) criei um email para o blog, onde eu respondo a quem enviar dúvidas sexuais.
Pensei nisso quando verifiquei o fato de que alguns (pra não dizer todos) da equipe deste respeitável blog servem de conselheiros sexuais pra muita gente.
Informo que as perguntas mais legais, pertinentes ou quaisquer que sejam o meu critério do dia, irei postar aqui. Mas claro, anônimamente. Sabemos que sexo é tabu e nem todo mundo gosta de se expor. Portanto, podem confiar, não vou espalhar pra ninguém. E vou responder com seriedade, que é o que fazemos aqui.
Não dá pra informar se isso vai dar certo ou a periodicidade dos posts de dúvidas aqui, mas afirmo que quem fizer perguntas por email, vai ser respondido.
Dito isso, vamos ao que interessa:
Se você caro leitor ou leitora, tem alguma dúvida sexual, mande um email para: disquepparaporno@gmail.com
É isso.
Enquanto não consigo organizar minhas ideias (e nem preciso avisar que isso demora, é só ver o quanto de posts tenho aqui) criei um email para o blog, onde eu respondo a quem enviar dúvidas sexuais.
Pensei nisso quando verifiquei o fato de que alguns (pra não dizer todos) da equipe deste respeitável blog servem de conselheiros sexuais pra muita gente.
Informo que as perguntas mais legais, pertinentes ou quaisquer que sejam o meu critério do dia, irei postar aqui. Mas claro, anônimamente. Sabemos que sexo é tabu e nem todo mundo gosta de se expor. Portanto, podem confiar, não vou espalhar pra ninguém. E vou responder com seriedade, que é o que fazemos aqui.
Não dá pra informar se isso vai dar certo ou a periodicidade dos posts de dúvidas aqui, mas afirmo que quem fizer perguntas por email, vai ser respondido.
Dito isso, vamos ao que interessa:
Se você caro leitor ou leitora, tem alguma dúvida sexual, mande um email para: disquepparaporno@gmail.com
É isso.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Anna Lois
quando ela tinha seis anos, seu avô a levou a um passeio num parque de diversões. ela lembrava muito bem de todos os detalhes daquele dia. de como comeu algodão doce e se encheu de orgulho ao perceber ser capaz de colocar três cachorros quentes na boca. o avô achava isso uma incrível falta de educação, mas se assombrara com aquilo. e a lembrança que ficou naquele dia foi a da cavalgada nos cavalos do carrossel. ela lembra de ter escolhido um cavalinho rosa, enquanto seu avô ficou do lado de fora, observando-a. ela o chamara para dar as voltas no brinquedo, mas ele apenas disse "querida, o vovô está velho demais para o carrossel. se ele for, quando sair ele cai tonto. vou ficar aqui te olhando, tá bom?" ela disse que estava tudo bem. foi no meio da sétima volta que seu avô caiu no chão, na oitava a multidão se amontoava e fazia barulho, na nona gritaram por uma ambulância, na décima ela pôde ver, finalmente, o motivo de tudo aquilo. o brinquedo não parou, ela não podia fazer nada a não ser cavalgar o brinquedo enquanto seu avô era levado numa maca para uma ambulância. ela gritou por ele e foi aí que a máquina parou e ela conseguiu correr até o carro onde ele estava. perguntaram quem era ela, então disse que aquele homem era seu avô e que estava no brinquedo e queria saber onde ele estava e se ele estava bem. lembra de ter explicado o endereço da casa onde morava com os pais e os avós maternos. levaram-na para lá e conversaram com seus pais. o enterro foi no outro dia pela manhã. estava nublado.
quando ela tinha onze anos, enquanto brincava com o vizinho, sangrou entre as pernas e teve que parar a brincadeira porque, de acordo com sua mãe, havia se tornado uma mocinha. ela não havia pedido por aquilo, ela não queria ser uma mocinha, não agora. naquele exato momento ela só queria ir para a porta de sua casa continuar a brincar com seu amiguinho. sua mãe lhe explicara tudo o que precisava sobre como utilizar o absorvente e sobre o que aquele sangramento viria todos os meses. daquele momento em diante descobriu sobre a responsabilidade que carregava e, apesar de não ver o sangue novamente por uns três meses depois daquela primeira vez, entendeu que agora não era apenas uma criança que brincava inocentemente no jardim enquanto seu vizinho, que corria com ela, tentava espionar debaixo de sua saia. estava se desenvolvendo e se tornando uma mulher de verdade, uma daquelas com pêlos no púbis, gordura nas ancas, mamas desenvolvidas para que fossem capazes de lactar quando tivessem a necessidade de fazê-lo. foi nesses tempos que entrou em contato com sua sexualidade, que descobriu o prazer que seus dedos poderiam lhe proporcionar. e entendeu que para olhar debaixo de sua saia seu vizinho tinha que lhe oferecer muito mais do que simplesmente algumas horas de risadas e brincadeiras de pega e esconde esconde na rua vazia.
quando ela tinha treze anos, arranjou um namorado com o qual passava horas beijando na sala da casa dele enquanto a mãe dele cuidava da casa e seu pai estava no trabalho. ela fazia primeiro ano do colegial, ele fazia cursinho pré-vestibular. um dia chegou para visitá-lo depois da aula, ele ainda não havia chegado, quem abriu a porta foi seu pai que disse a ela que ele tinha uma consulta com o dentista marcada, mas que logo chegaria e que não havia problema em esperar por ele ali. explicou também que aquela era uma tarde diferente das outras, já que ele estava de folga e a mulher estava na casa da mãe porque houveram alguns problemas. ela sorriu timidamente e disse que esperaria na sala. ele ligou a televisão, entregou o controle para ela e disse que ia tomar um banho. pouco tempo depois ele volta à sala enrolado numa toalha verde musgo, pergunta se está tudo bem. ela diz que sim, sorri timidamente. ele senta ao lado dela no sofá, a toalha se solta do lado, mas não revela nada. ele olha para ela bem fundo nos olhos, enquanto ela desvia o olhar para a televisão que passa alguma propaganda de ralador de verduras. então ele começa a dizer que ela é uma garota muito bonita, que seu filho é um garoto de sorte por ter encontrado uma belezura daquelas e que ele mesmo, nos tempos antigos, gostaria muito de ter encontrado uma moça linda como ela. ela baixou os olhos, disse um obrigada baixinho e se afastou um pouco dele. então ele disse que a queria tanto, que desde que ele a viu entrando na sua casa pela primeira vez ele a desejou e que o filho dele não merecia ela. então a agarrou e enfiou a língua em sua boca, a toalha abriu e revelou o pênis ereto. ela ficou impressionada com aquilo. impressionada e assustada. o medo tomava conta dela e quando o homem veio para cima dela, para baixar suas calças e calcinha e enfiar o membro em seu sexo virgem, ela se surpreendeu quando, ao invés de um grito sair de sua boca, ela apenas disse sim e sim e sim.
quando ela tinha dezessete anos, fez uma viagem para o exterior. passou cerca de um mês passeando, aprendendo sobre novas culturas, enriquecendo sua alma e seu conhecimento quanto a diferentes e inúmeros prazeres. descobriu novos sabores e experimentou coisas que antes só havia visto em filmes, comidas, pessoas, posições, de tudo. seria uma viagem para ser quem ela era verdadeiramente e ainda mais, extrapolar os limites do auto conhecimento e se tornar algo maior que si mesma, estava prona para se tornar quem ela nunca havia sido antes perto de todos que, de certa forma, deixavam-na acanhada e um tanto desconfiada, apreensiva de se soltar. na primeira noite subiu para seu quarto com um homem que havia conhecido no início da noite no clube em que iriam comemorar aquele início bem sucedido de férias. ela voltou para a festa uma hora e meia depois, onde encontrou outro homem, um mais novo, dessa vez, um que lhe apetitou os olhos e subiu novamente ao quarto. fez sexo com mais um desconhecido além desse segundo naquela noite. dividindo quarto com ela havia uma amiga, pronta para encobrir tudo o que fosse preciso para que não desconfiassem das coisas que fazia. nas semanas seguintes, seguiu com a média de três parceiros por noite, algumas vezes simultaneamente - experimentou anal e, um dia depois, d.p. -, às vezes separados, às vezes subia também com alguma garota. quando retornou e seu pai perguntou sobre a viagem ela disse que foi uma boa viagem, que pensou muito neles e passou boa parte do tempo orando pela saúde de seus pais, de quem sentia muita saudade.
quando ela tinha vinte e dois anos, estudava psicologia numa das melhores faculdades do país, suas notas eram as melhores da turma e já havia publicado um artigo acadêmico sobre o comportamento sexual de jovens adultos e adolescentes e a influência da pornografia na sexualidade do ser humano. se formaria com louvor e já planejava sua tese de mestrado. havia se tornado uma mulher fabulosa não somente intelectualmente, mas fisicamente. suas medidas eram capazes de fazer as mulheres que saem em revistas masculinas se sentirem meras crianças perto dela, sua pele parecia ter sido tratada num programa de computador e colocada sobre sua carne, seu caminhar era firme e sensual, seu cabelo emanava um cheiro bom, sempre, de canela e mel, sua boca era carnuda e sua voz era delicada etranquilizadora. era querida por todos: seus professores a admiravam, seus colegas e amigos idolatravam, suas colegas e amigas a invejavam, sua mãe e seu pai morriam de orgulho. ela era uma garota de futuro, seria uma das grandes referências da psicologia dentro de anos, seria famosa e rica e tudo isso graças a sua inteligência.
quando ela tinha vinte e três anos, tirou um ano sabático, um período de tempo em que todo o seu trabalho acadêmico estacionaria e ela se dedicaria, finalmente, a seus projetos deixados na gaveta por tempo demais. ansiava por tudo aquilo. já havia feito as ligações e falado com as pessoas certas, tinha conhecido alguém do meio que queria trabalhar. agora ela sentia os holofotes quentes da iluminação do estúdio ofuscando seus olhos, estava sentada no chão de um set de gravação, o ar condicionado ligado no máximo fazia os bicos dos seus peitos nus se eriçarem, mas isso era desnecessário. havia cerca de vinte homens ao seu redor, sendo cinco da equipe de gravação e os outros quinze atores com seus membros em suas mãos prontos para serem engolidos por ela, um de cada vez, dois por vez, três, quantos conseguisse. montara cada um deles como se fosse uma amazona poderosa, a rainha de todas elas, cavalgara cada um como as valquírias fazem nas batalhas quando vão curar os guerreiros. ao seu redor todas as lanças apontam para ela, desarmaria todos e se alimentaria deles, tornar-se-ia mais forte. então, ao sentir o primeiro jato quente tocar sua língua, ela sorriu lembrando da primeira vez que saboreou daquele líquido espesso, sorriu de prazer, sorriu para os quinze que gozariam sobre ela, sorriu para os cinco da produção, sorriu para a câmera e para o mundo que a via do outro lado das lentes. sorriu para seu pai, sua mãe e seu avô. sorriu com alegria, com gozo, com desdém, sorriu porque precisava e porque amava tudo aquilo. sempre se perguntava como alguém poderia não amar aquilo.
Texto originalmente postado aqui.
quando ela tinha onze anos, enquanto brincava com o vizinho, sangrou entre as pernas e teve que parar a brincadeira porque, de acordo com sua mãe, havia se tornado uma mocinha. ela não havia pedido por aquilo, ela não queria ser uma mocinha, não agora. naquele exato momento ela só queria ir para a porta de sua casa continuar a brincar com seu amiguinho. sua mãe lhe explicara tudo o que precisava sobre como utilizar o absorvente e sobre o que aquele sangramento viria todos os meses. daquele momento em diante descobriu sobre a responsabilidade que carregava e, apesar de não ver o sangue novamente por uns três meses depois daquela primeira vez, entendeu que agora não era apenas uma criança que brincava inocentemente no jardim enquanto seu vizinho, que corria com ela, tentava espionar debaixo de sua saia. estava se desenvolvendo e se tornando uma mulher de verdade, uma daquelas com pêlos no púbis, gordura nas ancas, mamas desenvolvidas para que fossem capazes de lactar quando tivessem a necessidade de fazê-lo. foi nesses tempos que entrou em contato com sua sexualidade, que descobriu o prazer que seus dedos poderiam lhe proporcionar. e entendeu que para olhar debaixo de sua saia seu vizinho tinha que lhe oferecer muito mais do que simplesmente algumas horas de risadas e brincadeiras de pega e esconde esconde na rua vazia.
quando ela tinha treze anos, arranjou um namorado com o qual passava horas beijando na sala da casa dele enquanto a mãe dele cuidava da casa e seu pai estava no trabalho. ela fazia primeiro ano do colegial, ele fazia cursinho pré-vestibular. um dia chegou para visitá-lo depois da aula, ele ainda não havia chegado, quem abriu a porta foi seu pai que disse a ela que ele tinha uma consulta com o dentista marcada, mas que logo chegaria e que não havia problema em esperar por ele ali. explicou também que aquela era uma tarde diferente das outras, já que ele estava de folga e a mulher estava na casa da mãe porque houveram alguns problemas. ela sorriu timidamente e disse que esperaria na sala. ele ligou a televisão, entregou o controle para ela e disse que ia tomar um banho. pouco tempo depois ele volta à sala enrolado numa toalha verde musgo, pergunta se está tudo bem. ela diz que sim, sorri timidamente. ele senta ao lado dela no sofá, a toalha se solta do lado, mas não revela nada. ele olha para ela bem fundo nos olhos, enquanto ela desvia o olhar para a televisão que passa alguma propaganda de ralador de verduras. então ele começa a dizer que ela é uma garota muito bonita, que seu filho é um garoto de sorte por ter encontrado uma belezura daquelas e que ele mesmo, nos tempos antigos, gostaria muito de ter encontrado uma moça linda como ela. ela baixou os olhos, disse um obrigada baixinho e se afastou um pouco dele. então ele disse que a queria tanto, que desde que ele a viu entrando na sua casa pela primeira vez ele a desejou e que o filho dele não merecia ela. então a agarrou e enfiou a língua em sua boca, a toalha abriu e revelou o pênis ereto. ela ficou impressionada com aquilo. impressionada e assustada. o medo tomava conta dela e quando o homem veio para cima dela, para baixar suas calças e calcinha e enfiar o membro em seu sexo virgem, ela se surpreendeu quando, ao invés de um grito sair de sua boca, ela apenas disse sim e sim e sim.
quando ela tinha dezessete anos, fez uma viagem para o exterior. passou cerca de um mês passeando, aprendendo sobre novas culturas, enriquecendo sua alma e seu conhecimento quanto a diferentes e inúmeros prazeres. descobriu novos sabores e experimentou coisas que antes só havia visto em filmes, comidas, pessoas, posições, de tudo. seria uma viagem para ser quem ela era verdadeiramente e ainda mais, extrapolar os limites do auto conhecimento e se tornar algo maior que si mesma, estava prona para se tornar quem ela nunca havia sido antes perto de todos que, de certa forma, deixavam-na acanhada e um tanto desconfiada, apreensiva de se soltar. na primeira noite subiu para seu quarto com um homem que havia conhecido no início da noite no clube em que iriam comemorar aquele início bem sucedido de férias. ela voltou para a festa uma hora e meia depois, onde encontrou outro homem, um mais novo, dessa vez, um que lhe apetitou os olhos e subiu novamente ao quarto. fez sexo com mais um desconhecido além desse segundo naquela noite. dividindo quarto com ela havia uma amiga, pronta para encobrir tudo o que fosse preciso para que não desconfiassem das coisas que fazia. nas semanas seguintes, seguiu com a média de três parceiros por noite, algumas vezes simultaneamente - experimentou anal e, um dia depois, d.p. -, às vezes separados, às vezes subia também com alguma garota. quando retornou e seu pai perguntou sobre a viagem ela disse que foi uma boa viagem, que pensou muito neles e passou boa parte do tempo orando pela saúde de seus pais, de quem sentia muita saudade.
quando ela tinha vinte e dois anos, estudava psicologia numa das melhores faculdades do país, suas notas eram as melhores da turma e já havia publicado um artigo acadêmico sobre o comportamento sexual de jovens adultos e adolescentes e a influência da pornografia na sexualidade do ser humano. se formaria com louvor e já planejava sua tese de mestrado. havia se tornado uma mulher fabulosa não somente intelectualmente, mas fisicamente. suas medidas eram capazes de fazer as mulheres que saem em revistas masculinas se sentirem meras crianças perto dela, sua pele parecia ter sido tratada num programa de computador e colocada sobre sua carne, seu caminhar era firme e sensual, seu cabelo emanava um cheiro bom, sempre, de canela e mel, sua boca era carnuda e sua voz era delicada etranquilizadora. era querida por todos: seus professores a admiravam, seus colegas e amigos idolatravam, suas colegas e amigas a invejavam, sua mãe e seu pai morriam de orgulho. ela era uma garota de futuro, seria uma das grandes referências da psicologia dentro de anos, seria famosa e rica e tudo isso graças a sua inteligência.
quando ela tinha vinte e três anos, tirou um ano sabático, um período de tempo em que todo o seu trabalho acadêmico estacionaria e ela se dedicaria, finalmente, a seus projetos deixados na gaveta por tempo demais. ansiava por tudo aquilo. já havia feito as ligações e falado com as pessoas certas, tinha conhecido alguém do meio que queria trabalhar. agora ela sentia os holofotes quentes da iluminação do estúdio ofuscando seus olhos, estava sentada no chão de um set de gravação, o ar condicionado ligado no máximo fazia os bicos dos seus peitos nus se eriçarem, mas isso era desnecessário. havia cerca de vinte homens ao seu redor, sendo cinco da equipe de gravação e os outros quinze atores com seus membros em suas mãos prontos para serem engolidos por ela, um de cada vez, dois por vez, três, quantos conseguisse. montara cada um deles como se fosse uma amazona poderosa, a rainha de todas elas, cavalgara cada um como as valquírias fazem nas batalhas quando vão curar os guerreiros. ao seu redor todas as lanças apontam para ela, desarmaria todos e se alimentaria deles, tornar-se-ia mais forte. então, ao sentir o primeiro jato quente tocar sua língua, ela sorriu lembrando da primeira vez que saboreou daquele líquido espesso, sorriu de prazer, sorriu para os quinze que gozariam sobre ela, sorriu para os cinco da produção, sorriu para a câmera e para o mundo que a via do outro lado das lentes. sorriu para seu pai, sua mãe e seu avô. sorriu com alegria, com gozo, com desdém, sorriu porque precisava e porque amava tudo aquilo. sempre se perguntava como alguém poderia não amar aquilo.
Texto originalmente postado aqui.
domingo, 2 de maio de 2010
MOM RIP
Se fizer uma tatuagem homenageando sua mãe, por favor, não deixe ninguém gozar perto dela e depois tirar uma foto, isso é o básico.
sábado, 1 de maio de 2010
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