domingo, 28 de dezembro de 2008

Peitinho e o velho entra-e-sai

Como o Xadai prometeu que neste post haveria peitinho e o velho entra-e-sai, é exatamente isso que vai ter. Mas antes de chegarmos nos finalmentes, comecemos com os poréns. Sou membro de uma família tradicional e puritana, portanto não possuo pornografia para compartilhar com vocês hoje. Mas recebi um e-mail de um amigo meu relatando coisas indecentes, logo, apropriadas para este blog. Ele requisitou gentilmente que o texto a seguir fosse publicado aqui:

“Ah, essa vida de masturbador compulsivo, vulgarmente conhecido como punheteiro! Sempre à caça da fantasia perfeita. Não consigo mais ler livros desde que meus hormônios despertaram. Não consigo me concentrar em nada que não tenha peitinhos desnudos. Antes que me chamem de virgem, digo que sou casado. O matrimônio não serviu para dar cabo de meus atos masturbatórios, pelo contrário, trouxe mais fôlego ao hábito. Antes que falem mal da punheta, graças a ela nunca traí minha mulher. Graças à pornografia! Viva a pornografia! Nenhuma mulher que porventura eu encontre no meu dia-a-dia supera aquelas que encontro em meu subconsciente nos meus momentos solitários. Nenhuma delas é tão bela, cheirosa, elegante e graciosa, nenhuma delas eu possuiria de corpo e alma da forma que possuo as minhas musas inspiradoras de luxúria individual. Não preciso temer doenças venéreas, não preciso temer que meu orgão falhe me deixando apenas a humilhação diante de uma amante, pois estou sozinho comigo. O fantasma da tendinite me assombra, mas encontro forças para sobrepujá-lo e prosseguir em minha caminhada em rumo ao regozijo. Ah, a masturbação! Pensando bem, foda-se a masturbação, que nome feio. É PUNHETA. Nome bonito, sonoro e feminino, sinônimo de prazer ilimitado nesse entra-e-sai imaginário.

Por Paulo Kleinz.”


Okaaay... Não tem peitinho e o velho entra-e-sai como vocês esperavam. Mas pelo menos não é filosofia =D

2 comentários:

Pan disse...

Por causa da pornografia é que sempre trai meus companheiros.

Alan disse...

A relação dos homens com a punheta é diferente, Pan.