segunda-feira, 29 de junho de 2009
domingo, 28 de junho de 2009
Como Encontrar o Amor da Sua Vida
Acabei de assistir a um dos filmes mais românticos que vi nos últimos tempos: Zach and Miri Make a Porno. De todos os lugares possíveis, de todas as possibilidades imagináveis de encontrar o seu amor, um filme pornográfico é a melhor de todas.
Imagine a vida amorosa de um ator pornô. Ele, num dia qualquer de trabalho, conhece uma colega de empresa que parece ser muito interessante. Isso pode acontecer com qualquer um, pois é normal conhecer alguém interessante no trabalho. Mas enquanto o resto de nós, pobres mortais, tem que conversar com a outra pessoa, jogar um papo furado, tentar parecer legal etc., só pra conseguir um mero primeiro encontro, o ator de filmes adultos já começa transando com a garota.
É perfeito e justo. Ambos estão nus, sem nada pra esconder um do outro. Ambos já começam pelo que costuma ser o objetivo final das pessoas que se encontram por aí, ou seja, sexo pervertido na frente de uma equipe de produção, gravando um filme que será distribuído pela internet e visto por milhões de pessoas. Tá bom, esse é só o meu objetivo final. Começando pela transa, os atores já se livram da pressão social de tentar levar o outro pra cama, e podem então se concentrar naquela coisa clássica de se apaixonar.
Então vamos seguir o exemplo desses atores e parar com essa bobagem de se conhecer primeiro e só depois fazer sexo. Viu alguém interessante? Nem fale “oi” ou pergunte o nome, leve a(o) sujeita(o) pra casa e cumpra o propósito biológico de sua existência como membro da raça humana. Mas faça isso com jeitinho, pra não ser acusado de estupro, pois todo mundo sabe o que acontece com os estupradores na prisão. Depois disso, jogue conversa fora, marque uns jantares românticos e case com a(o) sujeita(o). A sua vida será mais feliz dessa forma.
E quanto ao filme citado na primeira frase, eu recomendo. Eu ia escrever um review, mas não consigo pensar direito quando tô com vontade de comer batata frita. Ah, que fique claro: Zach and Miri Make a Porno não é um filme pornô. Tem gente fazendo um filme pornô dentro do filme, mas não é um filme pornô. Tem sexo, até mesmo sexo anal. Com homem e mulher. Tem atrizes pornô e nudez frontal, mas acreditem quando eu digo que é um romance, não um pornô. Melhor eu parar de escrever a palavra pornô, porque de pornô esse filme não tem nada, e isso pode passar uma má impressão. Parei.
Imagine a vida amorosa de um ator pornô. Ele, num dia qualquer de trabalho, conhece uma colega de empresa que parece ser muito interessante. Isso pode acontecer com qualquer um, pois é normal conhecer alguém interessante no trabalho. Mas enquanto o resto de nós, pobres mortais, tem que conversar com a outra pessoa, jogar um papo furado, tentar parecer legal etc., só pra conseguir um mero primeiro encontro, o ator de filmes adultos já começa transando com a garota.
É perfeito e justo. Ambos estão nus, sem nada pra esconder um do outro. Ambos já começam pelo que costuma ser o objetivo final das pessoas que se encontram por aí, ou seja, sexo pervertido na frente de uma equipe de produção, gravando um filme que será distribuído pela internet e visto por milhões de pessoas. Tá bom, esse é só o meu objetivo final. Começando pela transa, os atores já se livram da pressão social de tentar levar o outro pra cama, e podem então se concentrar naquela coisa clássica de se apaixonar.
Então vamos seguir o exemplo desses atores e parar com essa bobagem de se conhecer primeiro e só depois fazer sexo. Viu alguém interessante? Nem fale “oi” ou pergunte o nome, leve a(o) sujeita(o) pra casa e cumpra o propósito biológico de sua existência como membro da raça humana. Mas faça isso com jeitinho, pra não ser acusado de estupro, pois todo mundo sabe o que acontece com os estupradores na prisão. Depois disso, jogue conversa fora, marque uns jantares românticos e case com a(o) sujeita(o). A sua vida será mais feliz dessa forma.
E quanto ao filme citado na primeira frase, eu recomendo. Eu ia escrever um review, mas não consigo pensar direito quando tô com vontade de comer batata frita. Ah, que fique claro: Zach and Miri Make a Porno não é um filme pornô. Tem gente fazendo um filme pornô dentro do filme, mas não é um filme pornô. Tem sexo, até mesmo sexo anal. Com homem e mulher. Tem atrizes pornô e nudez frontal, mas acreditem quando eu digo que é um romance, não um pornô. Melhor eu parar de escrever a palavra pornô, porque de pornô esse filme não tem nada, e isso pode passar uma má impressão. Parei.
domingo, 14 de junho de 2009
Destricted
Navegando pela internets, descobri esse Destricted. Sete diretores cults decidiram fazer 7 curtas sobre sexo, de forma artística e intelectual. Isso me lembrou deste nosso querido blog, em que 4 artistas intelectuais discorrem elegantemente acerca de tudo relacionado ao mundo pornográfico. Fiquei interessado em ver e foi isso que eu fiz. Nos próximos parágrafos estão relatadas as minhas impressões e análises pormenorizadas de cada um dos filminhos de Destricted.
Comecei pelo filme do Gaspar Noé. Adoro Irreversível e I Stand Alone, sou fã do cara, então o curta metragem dele era o que eu mais estava curioso pra assistir. O título é “We Fuck Alone”. A premissa é bem interessante: Mostrar um homem e uma mulher, em quartos separados, vendo o mesmo vídeo pornô e se masturbando simultâneamente. Ela, com a ajuda de um ursinho de pelúcia, ele, com a ajuda de uma boneca inflável e...uma arma. Maluco. Ela é uma gracinha, ele é um emo escroto. Se você sofre de epilepsia e quer se matar, assista a esse filme. A imagem não pára de piscar, tudo é em um tom vermelho e a ação é embalada por uma trilha sonora que se parece com batidas de coração. Pra quem não é epilético, sobram só as náuseas e dores de cabeça. Assistir a esse filme no cinema deve ter sido infernal, já que só na tela do computador eu fiquei com vontade de vomitar. Ainda assim, a experiência é interessante e Gaspar Noé não filmou dessa forma pra parecer bonito, é pra ser desconfortável mesmo. Dito isso, esse curta é uma droga. Meu deus, por que tem que mostrar tanto o emo tocando uma punheta? É irritante demais. Não é só porque eu sou heterossexual que eu gostaria de ter visto mais a garota com o ursinho. É porque não faz sentido mostrar tanto o cara comendo a boneca inflável e nem é tão legal. Gaspar Noé foi pelo caminho fácil. Filmar o pau do cara em close depois mostrar ele gozando...Isso qualquer um faz. Queria ver mostrar a garota tendo um orgasmo. Aliás, isso seria natural. Mostrou o cara gozando, mostra a mina gozando também, pô! No final das contas, só a premissa era legal. Pensei que rolaria uma reflexão sobre os atos sexuais solitários, mas a boneca inflável se mostrou tão participativa, que nem dá pra falar que o emo tava sozinho. Enfim, o filme pornô mostrado no curta é com atores da indústria. Katsumi, gatíssima, e um cara que já vi algumas vezes em uns vídeos por aí.
Nota: Nem gostei.
O segundo que vi foi Sync, de Marco Brambilla. Tem apenas dois minutos e mostra uma colagem de vários filmes pornô, pra formar uma cena de sexo. Desde o beijo inicial e passando por tudo quanto é posição, vemos centenas de imagens de centenas de filmes diferentes. Não consegui reconhecer nenhuma das cenas, tampouco os atores. Isso me tranquilizou, pois quer dizer que meu consumo de filmes pornográficos ainda é normal, saudável e moderado.
Nota: Fodinha.
Impaled, dirigido por Larry Clark, mostra uns caras em uma entrevista de emprego. Claro, o emprego em questão é de ator pornô. Nunca pensei que fizessem tantas perguntas nesse tipo de entrevista. Eu imaginava que era só mostrar o pau, fazer algum tipo de teste pra provar que você não tem EP e cair na gandaia. Os personagens falam sobre a primeira vez que viram um filme pornô, o que acham da indústria, suas primeiras experiências sexuais, o que gostariam de fazer, sexualmente, que não tiveram a oportunidade de fazer antes e uma porrada de outras coisas. Todos os caras bem nervosos, todos depiladinhos e havia até um virgem, que tinha a sua última esperança de perder a pureza na indústria pornográfica, já que não conseguia pegar ninguém. Não gostei muito do cara que passa na entrevista, pois ele é meio idiota, tem voz fina e não tem atitude rock'n'roll, típica dos atores pornô. Mas beleza, o moleque representa os jovens que entram nessa indústria sem conhecer muito como as coisas funcionam. Várias atrizes de verdade dão as caras e também respondem perguntas, o que é bastante interessante. A cereja no topo do bolo vem em forma de sexo explícito no final do curta, com direito a sexo anal FAIL, que prefiro não explicar em detalhes aqui.
Nota: Fodão.
O que eu vi em seguida foi House Call, de Richard Prince. Esse curta é MUITO ruim. Tudo o que mostra é um pornozão meio anos 70, com aquela tradicional brincadeira de médico. Só isso. E uma música extremamente bizarra que mais parece saída de um filme de terror, o que é a única parte legal do filme. Chato para caralho, fiquei até com raiva de ter perdido 12 minutos da minha vida com isso.
Nota: Tomara que o diretor dessa merda morra afogado em uma piscina de orgãos genitais masculinos tamanho Extra G.
Hoist, de Matthew Barney, foi uma das coisas mais estranhas que vi nos últimos tempos. Quando comecei a assistir ao curta, um certo padrão surgiu em minha mente. Os diretores de Destricted devem ter alguma obsessão com paus, porque sempre que eles têm a chance de dar um close em um membro endurecido, é isso que eles fazem. Hoist começa mostrando um pênis ficando ereto lentamente. A cena dura 3 minutos, mas por um momento temi que o diretor me faria assistir a 14 minutos de um pênis “artístico” e cult, porque o curta metragem é totalmente “artístico” e cult. Mas não foi nada disso que aconteceu, ainda bem. Na cena seguinte, vemos um monte de caras procurando alguma coisa, provavelmente uma atriz pornô perdida pra eles poderem fazer um grupal. Após essa cena, somos apresentados a uma figura muito escrota, que está embaixo de um trator, modelando um vaso de argila com o próprio pau. E o cara faz isso com um objeto oval enfiado no ânus. Habilidoso esse garoto. Esse curta é tão bizarro e sem sentido que eu acabei gostando.
Nota: Foda.
Death Valley, de Sam Taylor, fez eu me sentir um idiota. Não acredito que essa mulher me fez assistir a um mané batendo punheta por 7 minutos. Basicamente, o “roteiro” é o seguinte: Um mano está andando pelo deserto, quando decide que é uma boa idéia parar a caminhada, se ajoelhar no solo e socar um punhetão nervoso. É bem coerente mesmo. Se eu estivesse perdido no deserto, e sem a possibilidade de sobreviver, eu também me masturbaria. Seria o meu jeito de dizer “Vai se foder!!!” pra natureza e pro universo.
Nota: Tão ruim que me deprimiu.
Por último, vi Balkan Erotic Epic, de Marina Abramovic. O curta fala sobre como os pagãos arrumavam desculpas pra transar com qualquer coisa ou esfregar seus orgãos sexuais em alguma coisa. De todos os filmes do Destricted, o Balkan Erotic é o mais interessante. Na maior parte do tempo, é não-intencionalmente engraçado, mas isso devido ao fato dos costumes pagãos soarem bastante estranhos pra gente. A parte que mais gostei é a que ensina a melhor simpatia que existe pra uma mulher fazer um homem se apaixonar por ela. Basta a senhorita pegar um peixe, enfiar na vagina, deixar o infeliz lá por uma noite, pegar o cadáver do pobre peixinho, bater no liquidificador, jogar o resultado disso no café e dar pro cara beber. Dizem que é tiro e queda. O cara vai te amar pra sempre.
Nota: Fodão.
Dos 7 curtas de Destricted, Impaled, Balkan City Erotic e Sync são os melhores e valem a pena assistir. O resto não é lá grande coisa, são meio chatos e/ou bizarros, mas dá pra rir um pouco se forem vistos com seus amigos bêbados.
Comecei pelo filme do Gaspar Noé. Adoro Irreversível e I Stand Alone, sou fã do cara, então o curta metragem dele era o que eu mais estava curioso pra assistir. O título é “We Fuck Alone”. A premissa é bem interessante: Mostrar um homem e uma mulher, em quartos separados, vendo o mesmo vídeo pornô e se masturbando simultâneamente. Ela, com a ajuda de um ursinho de pelúcia, ele, com a ajuda de uma boneca inflável e...uma arma. Maluco. Ela é uma gracinha, ele é um emo escroto. Se você sofre de epilepsia e quer se matar, assista a esse filme. A imagem não pára de piscar, tudo é em um tom vermelho e a ação é embalada por uma trilha sonora que se parece com batidas de coração. Pra quem não é epilético, sobram só as náuseas e dores de cabeça. Assistir a esse filme no cinema deve ter sido infernal, já que só na tela do computador eu fiquei com vontade de vomitar. Ainda assim, a experiência é interessante e Gaspar Noé não filmou dessa forma pra parecer bonito, é pra ser desconfortável mesmo. Dito isso, esse curta é uma droga. Meu deus, por que tem que mostrar tanto o emo tocando uma punheta? É irritante demais. Não é só porque eu sou heterossexual que eu gostaria de ter visto mais a garota com o ursinho. É porque não faz sentido mostrar tanto o cara comendo a boneca inflável e nem é tão legal. Gaspar Noé foi pelo caminho fácil. Filmar o pau do cara em close depois mostrar ele gozando...Isso qualquer um faz. Queria ver mostrar a garota tendo um orgasmo. Aliás, isso seria natural. Mostrou o cara gozando, mostra a mina gozando também, pô! No final das contas, só a premissa era legal. Pensei que rolaria uma reflexão sobre os atos sexuais solitários, mas a boneca inflável se mostrou tão participativa, que nem dá pra falar que o emo tava sozinho. Enfim, o filme pornô mostrado no curta é com atores da indústria. Katsumi, gatíssima, e um cara que já vi algumas vezes em uns vídeos por aí.
Nota: Nem gostei.
O segundo que vi foi Sync, de Marco Brambilla. Tem apenas dois minutos e mostra uma colagem de vários filmes pornô, pra formar uma cena de sexo. Desde o beijo inicial e passando por tudo quanto é posição, vemos centenas de imagens de centenas de filmes diferentes. Não consegui reconhecer nenhuma das cenas, tampouco os atores. Isso me tranquilizou, pois quer dizer que meu consumo de filmes pornográficos ainda é normal, saudável e moderado.
Nota: Fodinha.
Impaled, dirigido por Larry Clark, mostra uns caras em uma entrevista de emprego. Claro, o emprego em questão é de ator pornô. Nunca pensei que fizessem tantas perguntas nesse tipo de entrevista. Eu imaginava que era só mostrar o pau, fazer algum tipo de teste pra provar que você não tem EP e cair na gandaia. Os personagens falam sobre a primeira vez que viram um filme pornô, o que acham da indústria, suas primeiras experiências sexuais, o que gostariam de fazer, sexualmente, que não tiveram a oportunidade de fazer antes e uma porrada de outras coisas. Todos os caras bem nervosos, todos depiladinhos e havia até um virgem, que tinha a sua última esperança de perder a pureza na indústria pornográfica, já que não conseguia pegar ninguém. Não gostei muito do cara que passa na entrevista, pois ele é meio idiota, tem voz fina e não tem atitude rock'n'roll, típica dos atores pornô. Mas beleza, o moleque representa os jovens que entram nessa indústria sem conhecer muito como as coisas funcionam. Várias atrizes de verdade dão as caras e também respondem perguntas, o que é bastante interessante. A cereja no topo do bolo vem em forma de sexo explícito no final do curta, com direito a sexo anal FAIL, que prefiro não explicar em detalhes aqui.
Nota: Fodão.
O que eu vi em seguida foi House Call, de Richard Prince. Esse curta é MUITO ruim. Tudo o que mostra é um pornozão meio anos 70, com aquela tradicional brincadeira de médico. Só isso. E uma música extremamente bizarra que mais parece saída de um filme de terror, o que é a única parte legal do filme. Chato para caralho, fiquei até com raiva de ter perdido 12 minutos da minha vida com isso.
Nota: Tomara que o diretor dessa merda morra afogado em uma piscina de orgãos genitais masculinos tamanho Extra G.
Hoist, de Matthew Barney, foi uma das coisas mais estranhas que vi nos últimos tempos. Quando comecei a assistir ao curta, um certo padrão surgiu em minha mente. Os diretores de Destricted devem ter alguma obsessão com paus, porque sempre que eles têm a chance de dar um close em um membro endurecido, é isso que eles fazem. Hoist começa mostrando um pênis ficando ereto lentamente. A cena dura 3 minutos, mas por um momento temi que o diretor me faria assistir a 14 minutos de um pênis “artístico” e cult, porque o curta metragem é totalmente “artístico” e cult. Mas não foi nada disso que aconteceu, ainda bem. Na cena seguinte, vemos um monte de caras procurando alguma coisa, provavelmente uma atriz pornô perdida pra eles poderem fazer um grupal. Após essa cena, somos apresentados a uma figura muito escrota, que está embaixo de um trator, modelando um vaso de argila com o próprio pau. E o cara faz isso com um objeto oval enfiado no ânus. Habilidoso esse garoto. Esse curta é tão bizarro e sem sentido que eu acabei gostando.
Nota: Foda.
Death Valley, de Sam Taylor, fez eu me sentir um idiota. Não acredito que essa mulher me fez assistir a um mané batendo punheta por 7 minutos. Basicamente, o “roteiro” é o seguinte: Um mano está andando pelo deserto, quando decide que é uma boa idéia parar a caminhada, se ajoelhar no solo e socar um punhetão nervoso. É bem coerente mesmo. Se eu estivesse perdido no deserto, e sem a possibilidade de sobreviver, eu também me masturbaria. Seria o meu jeito de dizer “Vai se foder!!!” pra natureza e pro universo.
Nota: Tão ruim que me deprimiu.
Por último, vi Balkan Erotic Epic, de Marina Abramovic. O curta fala sobre como os pagãos arrumavam desculpas pra transar com qualquer coisa ou esfregar seus orgãos sexuais em alguma coisa. De todos os filmes do Destricted, o Balkan Erotic é o mais interessante. Na maior parte do tempo, é não-intencionalmente engraçado, mas isso devido ao fato dos costumes pagãos soarem bastante estranhos pra gente. A parte que mais gostei é a que ensina a melhor simpatia que existe pra uma mulher fazer um homem se apaixonar por ela. Basta a senhorita pegar um peixe, enfiar na vagina, deixar o infeliz lá por uma noite, pegar o cadáver do pobre peixinho, bater no liquidificador, jogar o resultado disso no café e dar pro cara beber. Dizem que é tiro e queda. O cara vai te amar pra sempre.
Nota: Fodão.
Dos 7 curtas de Destricted, Impaled, Balkan City Erotic e Sync são os melhores e valem a pena assistir. O resto não é lá grande coisa, são meio chatos e/ou bizarros, mas dá pra rir um pouco se forem vistos com seus amigos bêbados.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Sexo Sangrento
Hoje deu vontade de revelar ao mundo a minha primeira experiência sexual. É bom que fique registrado aqui, pois um dia meus biógrafos analisarão a minha personalidade baseados em certos momentos traumáticos da minha vida.
Minha primeira vez foi com a minha primeira namorada. E devo dizer que, quando o assunto é sexo com essa garota, eu poderia escrever um livro. A menina era meio excêntrica, curtia uns pornôs, sexo em lugares públicos e um monte de coisas que a minha moral e senso de coisas divinas condenam.
A primeira vez que transei com ela foi uma bagunça. Literalmente. Só posso dizer que a vida não havia me preparado para aquele momento. Os pais não avisam seus filhos que uma coisa do tipo que aconteceu comigo pode ocorrer. Nem a tv ajuda, muito menos a escola. Só sei que, cedo ou tarde, todo homem passa por isso, e é aí que nós vemos quem é homem de verdade.
Depois de 3 anos de amizade, começamos a namorar. No auge da nossa adolescência, depois de termos passado por 3 anos de tensão sexual, queríamos mais é foder o dia todo até o outro dia amanhecer feliz. Acontece que, na nossa primeira noite de paixão, a minha ex estava menstruada.
Porra, ela nem me avisou. Eu, um pobre e inexperiente garotinho, tomei um banho de sangue logo na minha primeira vez. Há quem diga que o orgasmo é um momento parecido com a morte. Eu achava essa idéia apenas uma metáfora bonita. Dá pra imaginar a minha surpresa quando descobri que não só não era uma metáfora, como também não tinha nada de bonita.
Tudo começou numa boa. Ela insistiu pra apagar a luz, mas eu não gostei muito disso, porque queria ver o que estava acontecendo. Mas beleza, a mulher já estava concedendo a gentileza de dar pra mim, então eu não ia reclamar da luz apagada.
Achei impressionante como entrou fácil. Sei lá, eu ouvia histórias por aí de caras que tiveram certa dificuldade nesse momento, pois a garota não estava muito excitada. Comigo, a coisa foi que era uma beleza, eu não tava nem acreditando. “Meu Zeus, nunca imaginei que o sexo fosse uma coisa tão molhada e escorregadia”, eu pensei.
Terminamos orgasticamente bem a transa. Ah, que beleza. Deixa eu acender a luz, pra poder ir ao banheiro sem tropeçar pelo quarto. Quando acendi a luz, meus amigos, e olhei para o meu pinto, pensei: “Caraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaalho, meu pênis é uma arma mortal! Que se fodam os sabres de luz!”
Era sangue pra tudo quanto é lado. Gotejava sangue da minha ferramenta. Olhei pra cama e pensei que tinham acabado de realizar um ritual satânico com o sacrifício de uma virgem e dois bezerros. Daria pra pegar aquele sangue, desenhar a Monalisa na parede, metade da Capela Sistina e ainda escrever “Vida Loka” no final.
Lembrei daqueles países em que a família exibe o lençol manchado de sangue, após a primeira noite de um casal recém casado, para provar que a moça era virgem. Se o lençol em que tive a minha estréia sexual fosse exibido por aí, eu receberia o título oficial de Grão-Lorde-Terminator-Motherfucking-Desvirginador-Mundial. Ou seria acusado de assassinato mesmo.
OK, já exagerei além da conta. Sim, ela estava menstruada. Sim, não foi a atividade mais limpa que já fiz na minha vida. Mas não, a coisa não foi tão dramática. Só que não sei por qual motivo, quando relembro do que aconteceu, as imagens descritas nos parágrafos acima me vêm à cabeça.
Ai, preciso de terapia.
Minha primeira vez foi com a minha primeira namorada. E devo dizer que, quando o assunto é sexo com essa garota, eu poderia escrever um livro. A menina era meio excêntrica, curtia uns pornôs, sexo em lugares públicos e um monte de coisas que a minha moral e senso de coisas divinas condenam.
A primeira vez que transei com ela foi uma bagunça. Literalmente. Só posso dizer que a vida não havia me preparado para aquele momento. Os pais não avisam seus filhos que uma coisa do tipo que aconteceu comigo pode ocorrer. Nem a tv ajuda, muito menos a escola. Só sei que, cedo ou tarde, todo homem passa por isso, e é aí que nós vemos quem é homem de verdade.
Depois de 3 anos de amizade, começamos a namorar. No auge da nossa adolescência, depois de termos passado por 3 anos de tensão sexual, queríamos mais é foder o dia todo até o outro dia amanhecer feliz. Acontece que, na nossa primeira noite de paixão, a minha ex estava menstruada.
Porra, ela nem me avisou. Eu, um pobre e inexperiente garotinho, tomei um banho de sangue logo na minha primeira vez. Há quem diga que o orgasmo é um momento parecido com a morte. Eu achava essa idéia apenas uma metáfora bonita. Dá pra imaginar a minha surpresa quando descobri que não só não era uma metáfora, como também não tinha nada de bonita.
Tudo começou numa boa. Ela insistiu pra apagar a luz, mas eu não gostei muito disso, porque queria ver o que estava acontecendo. Mas beleza, a mulher já estava concedendo a gentileza de dar pra mim, então eu não ia reclamar da luz apagada.
Achei impressionante como entrou fácil. Sei lá, eu ouvia histórias por aí de caras que tiveram certa dificuldade nesse momento, pois a garota não estava muito excitada. Comigo, a coisa foi que era uma beleza, eu não tava nem acreditando. “Meu Zeus, nunca imaginei que o sexo fosse uma coisa tão molhada e escorregadia”, eu pensei.
Terminamos orgasticamente bem a transa. Ah, que beleza. Deixa eu acender a luz, pra poder ir ao banheiro sem tropeçar pelo quarto. Quando acendi a luz, meus amigos, e olhei para o meu pinto, pensei: “Caraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaalho, meu pênis é uma arma mortal! Que se fodam os sabres de luz!”
Era sangue pra tudo quanto é lado. Gotejava sangue da minha ferramenta. Olhei pra cama e pensei que tinham acabado de realizar um ritual satânico com o sacrifício de uma virgem e dois bezerros. Daria pra pegar aquele sangue, desenhar a Monalisa na parede, metade da Capela Sistina e ainda escrever “Vida Loka” no final.
Lembrei daqueles países em que a família exibe o lençol manchado de sangue, após a primeira noite de um casal recém casado, para provar que a moça era virgem. Se o lençol em que tive a minha estréia sexual fosse exibido por aí, eu receberia o título oficial de Grão-Lorde-Terminator-Motherfucking-Desvirginador-Mundial. Ou seria acusado de assassinato mesmo.
OK, já exagerei além da conta. Sim, ela estava menstruada. Sim, não foi a atividade mais limpa que já fiz na minha vida. Mas não, a coisa não foi tão dramática. Só que não sei por qual motivo, quando relembro do que aconteceu, as imagens descritas nos parágrafos acima me vêm à cabeça.
Ai, preciso de terapia.
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