domingo, 28 de novembro de 2010

Stoya vs. o mundo.

De tempos em tempos nos vemos fascinados pela beleza de alguma beldade nova que avistamos. Então nos perguntamos seu nome, o que ela faz, o que ela gosta, se ela tem assunstos em comum com você, se ela gostaria de sair para um cinema, um sorvete, uma xícara de café, às vezes nos perguntamos como deve ser aquela mulher na cama, como ela deve manter seus pêlos pubianos (se são aparados ou raspados ou se ela os deixa crescer au naturel), se ela gosta de ficar de quatro e se ela cospe ou engole. Não estou dizendo que são todas as vezes que pensamos isso tudo sobre as beldades, mas algumas (se você é alguém que imagina todas as vezes, não tem problema, mas se você é um daqueles que nunca imaginou, bem... aí, amigo, acho que você não gosta tanto assim da fruta). Fato é que apenas uma minoria consegue as respostas para boa parte das perguntas, e uma parcela ainda menor desse grupo pode ser sortudo o suficiente para saber se ela não deixa a semente ser derramada no chão.
Eu tive a sorte de pousar meus olhos numa beldade que já veio com todas - ou quase todas - as perguntas respondidas. O pseudônimo dela é Stoya, tem 24 anos, é americana de ascendência escocesa e sérvia e é atriz pornô. Ela engole, ela faz anal, ela faz menàge e gosta de coisas legais do tipo Scott Pilgrim e tecnologia (a parte do Scott Pilgrim eu estou deduzindo das postagens do tumblr dela. Ela começou sua carreira fazendo altporn, apenas fotos, depois passou para os vídeos e agora está em 31 filmes, poucos são desse ano. Ela é linda, sério, não apenas gostosa, mas linda mesmo: cabelos pretos, pele branca, olhos verdes. E os filmes dela são esteticamente bonitos, bem filmados e todas essas coisas que estão faltando em muitos do filmes pornôs atuais. Em uma cena do filme Teachers, em que ela está fazendo um menage com seu professor e uma colega - clássico - a câmera passa algum tempo mostrando apenas seu olhar quando é penetrada. E isso conseguiu ser extremamente mais erótico do que simplesmente mostrar, e aqui cito uma amiga querida, o pau na buceta (ok, não é bem pau na buceta na cena, porque é quando ocorre o anal, mas... vocês entenderam). Ela consegue ser incrivelmente sensual apenas com olhares, coisas que poucas na indústria conseguem ser - especialmente na brasileira - além de ter umas expressões muito... interessantes de se assistir.







E em relação a vídeos dela, só encontrei dois clipes curtos dela, num filme meio alternativo, onde ela está de cabelo azul.



quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Eu aprendi bastante com filmes pornográficos. Eu tinha um primo, o Giancarlo, que foi de muita importância na minha educação “sentimental” [risos]. Ele tinha uma enorme coleção de filmes pornográficos e me dava acesso tácito a eles. Eu achei aquilo muito interessante. Eu descobri muito mais do que se tivesse esperado por alguém para me ensinar e tenho certeza de que a experiência não me arruinou. A pornografia pode funcionar como uma janela para o desenvolvimento das próprias fantasias sexuais, o que é positivo. Se meu filho de 13 anos tivesse que ver Clube da Luta ou Garganta Profunda, preferiria que ele visse Garganta Profunda.
Contardo Calligaris.

Farawell, my friend.


Estava eu aqui escrevendo um texto emocionado e lindo sobre a carreira de uma atriz pornô que esse blog viu nascer, mas alguma coisa aconteceu e eu perdi tudo o que eu tinha escrito até então. Não era muita coisa, é verdade, mas era de coração.
Então existe essa (ex?)atriz pornô brasileira. Queriamos poder dizer que acompanhamos seu caminho nesse mundo interessante da indústria pornográfica brasileira, queriamos dizer que a vimos dizendo que preferia dar o cu pra não dar a boceta (o que me lembra aquele episódio do Tela Class onde o personagem se emociona quando a mulher diz que deu o cu: "Isso é que é mulher! Deu o cu pra não gastar a buceta!") e acabou reclamando e reclamando e fazendo careta e reclamando de dor no filme e cheia de firulinhas chatas e pouca desenvoltura em frente às câmeras; queriamos dizer que a vimos ter o hímen rompido e sujando com "seu sangue" os lençóis da cama no meio do estúdio, continuando com um desempenho pra lá de inferior ao que seu corpo e sua malemolência sugerem; queriamos poder dizer que conhecemos e adoramos todos os filmes já feitos por aquela mulher que foi construída para ser uma máquina de sexo - tal qual as Panicats o são; gostariamos de dizer que vimos cada um dos seus filmes e acreditamos que seu último filme teria tudo, mas TUDO para ser um dos filmes pornográficos brasileiro mais empaudurantes da história desses vinte e cinco estados, um Distrito Federal e um Acre, "Carol Miranda vs Júlia Paes" prometia muito, mas não cumpriu, infelizmente. Carol Miranda, a máquina, parece continuar não gostando do que estava fazendo, o que não tira o tesão de vê-la na tela, mas desanima um bocado. As duas são lindas, gostosíssimas e parecem prometer, caladas, a melhor foda na vida de qualquer cidadão. Então o filme começa como se Carol estivesse surpreendendo o namorado com a presença da Julia Paes para participar de uma transa que promete ser épica. Mas não é. As duas começam com beijos e amassos e essas coisas todas, Julia é a primeira a realizar o cunilingus em Carol, que surpreendentemente parece atuar bem e gostar, depos a situação se inverte e o cidadão entra no meio, ou melhor, ele simplesmente entra. Depois disso as interações entre as duas praticamente inexiste, alguns tapinhas, uma mãozinha aqui, outra ali enquanto o cidadão soca a pica na buceta de uma das duas. Algumas horas elas parecem dar os beijos mais bizarros do cinema (pornô ou não pornô). Então, o cara resolve que vai gozar nos peitos das duas e acaba. Entra em cena outras pessoas e eu simplesmente não me importo mais.
O cinema pornô brasileiro parece pegar leve demais com essas pseudocelebridades. Sério, uma máquina como Carol Miranda e conseguem fazer filmes fracos como os dela? Não dá! Senhor diretor, vamos ousar, vamos dar uns closes mais legais, vamos explorar outros ângulos, vamos controlar essa porra dessa mulher e mandá-la tentar atuar com mais afinco! Puta merda! Vocês tinham a faca e o queijo na mão e agora... agora acabou, filmes da Carol Miranda no more. Ela disse que parou, faz um ano e ainda não voltou a dar na frente das câmeras. Espero, para o bem dela e de quem quer que a coma fora dos sets, que entre quatro paredes e sem nenhuma equipe de gravação ela se empolgue mais com o que ela está fazendo do que ela parece fazer nos filmes que estrela.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Assustador.

Poucas coisas conseguem me assustar quando o assunto é o que o blog aborda. Mas esse vídeo conseguiu um pouco, não sei nem bem o porquê. Acho que a culpa são dos espasmos.

Cariocas, vão!

As mulatas andam na praia, usam biquinis brancos enfiados em seus rabos lindamente grandes, cobrindo nada - ou quase - e deixando muito pouco para a imaginação. É realmente impressionante como elas conseguem aguentar aquele pedaço de pano quase inexistente desnudando suas nádegas e cobrindo o monte de vênus e a vulva. Essa é a visão de algum ponto do Rio de Janeiro durante alguns momentos do dia. Milo Manara está perto demais dessas praias, dessas mulatas.
O mestre da arte erótica se apresentará na cidade maravilhosa na Rio ComicCon.
Sei que esse não é um blog de quadrinhos e não é isso que farei, não estou aqui para falar nada.
As imagens falarão.








Se você estiver no Rio por esses dias, corra ao Ponto Cultural Barão de Mauá – Estação Central da Leopoldina e diga a esse velhinho aí de cima que ele manda muito bem e que a arte dele até merece uma punhetinha.

(sim, sei que o companheiro Ovelha já falou sobre o bom velhinho Manara, mas isso é mais um alerta aos cariocas leitores - "alô, vocês existem?")