segunda-feira, 23 de março de 2009

Contos de Fodas Episódio I: Chapeuzinho Vermelho e Lobo Mau

Era uma vez a Chapeuzinho Vermelho, a Vovó e o Lobo Mau . Todos eles viviam tranquilos e nunca poderiam ter imaginado a peripécia em que se envolveriam. O Lobo Mau, no auge de seus 60 anos, era um internacionalmente famoso fetichista caçado pela Interpol. Após uma vida de peitinhos e bundinhas desnudas aprontando mil e uma safadezas, Mau estava aposentado. Como todo bom herói que um dia foi considerado uma lenda viva, ao se aposentar, o Lobo ficou deprê e clichê. Passava os dias caducando em sua casa, bebendo uísque, assistindo tv, caçando formiguinhas imaginárias que subiam pelo seu corpo e respondendo a processos judiciais por atentado violento ao pudor ( e desses processos ele gostava, pois mantinham a sua imagem de Lobo Malvadão).

Amargurado com o mundo em que vivia, o lupino maligno assistia pornôs para dar aquela relaxadinha básica. Mas o que ele via na tela o deixava emputecido da cabeça. Eram uns pornozinhos muito dos mal feitos, pudicos, puritanos demais. Era esse o legado que Mau havia deixado após 45 anos de perversões épicas realizadas nos 4 cantos do globo? Do que valeu toda aquela orgia, incesto, zoofilia, sadomasoquismo, escatologia, todos devidamente filmados e comercializados para que o mundo conhecesse a sua obra? Definitivamente, e isso não é um trocadilho oportuno, o Lobo Mau se sentia fodido pela indústria pornográfica, que ele tanto ajudou em sua vida.

Decidido a fazer com que todos relembrassem seu nome, o Lobo tomou seu remédio (Viagra), que o ajudava a pensar melhor e planejou o que seria a maior orgia fetichista de toda a história da humanidade. Em primeiro lugar, precisava encontrar as pessoas corretas para participar do evento. Pensou em menininhas inocentes, mas logo abandonou a idéia. Já estava cansado de perverter garotinhas inexperientes, e isso já não impressionava ninguém. O Lobo Mau precisava, na verdade, das criaturas mais sujas e moralmente corruptas que pudesse encontrar. Seria muito mais interessante tentar perverter pervertidos, fazer com que eles ficassem surpresos e absurdados com a sua mundialmente conhecida safadeza.

Não foi difícil encontrar a primeira participante da orgia. O Lobo sorriu ao se lembrar de que, além de ser uma puta de marca maior, ele odiava aquela garota com todas as suas forças e poderia se vingar dela com muita putaria. Sentiu um calor nas partes baixas que já não sentia há muito tempo e abençoou o gênio que criou o Viagra. Chapeuzinho Vermelho era o nome da vadia. Aquela anã obesa, viciada em chá de cogumelo, crack, heroína e que cheirava gatinhos pra passar o tempo. Chapeuzinho Vermelho era traficante, e sempre carregava drogas escondidas em sua cesta, em que dizia só levar doces para a sua vovó. Alguns diziam que a Chapeuzinho era travesti. O Lobo Mau descobriria se isso era verdade em breve.

O Lobo não teve dúvidas de quem seria a terceira participante do bacanal: A vovó da Chapéu. A velha era tão escrota quanto a neta. Ganhava dinheiro através de um esquema de prostituição que empregava mais de mil putas só na floresta onde moravam.Cafetina profissional desde os 15 anos de idade, tratava suas vadias com mãos de ferro. Era tapa na cara, porrada no estômago, chave de braço, mata-leão, enfim, tantos golpes ela aplicava nas putas que até desenvolveu uma nova arte marcial: Prostituporrada. Além de tudo, era racista e odiava os lobos. Era macumbeira também e pão-dura. Provavelmente comunista. Perfeito.

O Lobo Mau planejou a coisa toda em segundos, como o bom fetichista que era. Invadiria a casa da Vovó, faria sexo com ela e, durante o ato, devoraria a velha. Legal, já era sexo de coroas, zoofilia e culinária exótica de uma tacada só. Brilhante. Depois, travestiria-se de vovó e esperaria a Chapeuzinho chegar em casa. Faria sexo com ela, e isso já seria incesto (mesmo que só a Chapéu pensasse que fosse), zoofilia novamente e Coroa travesti vs Ninfeta. No meio do ato, regurgitaria a Vovó e praticaria sexo a três, sendo que a vovó já estaria morta. Essas coisas configurariam escatologia e ménage à trois necrófilo incestuoso. A beleza do plano era tal que o Lobo derramou uma lágrima ao pensar no cenário.

Dirigiu-se à casa da Vovó, bateu na porta e, enquanto esperava a velha atendê-lo, abaixou as calças e armou seu pau para o ataque. A Vovó nem viu o que a atingiu. O Lobo comeu e, enquanto comia, comeu de novo. Até que a mulher não era tão ruim assim, pensou o Lobo. Pegou as roupas da falecida e se travestiu. Fazia tempo que não se vestia de mulher e não sabia se conseguiria interpretar bem o papel de uma velha cafetina.

Chapeuzinho chegou em casa totalmente chapada, bêbada e cocainada. Olhou para a protuberância que se pronunciava por debaixo da camisola da vovó e disse: “Noooossa vovó, porque a senhora tem um pau tão....” Lobo Mau se sentiu empolgado por dentro, pois além de executar a maior orgia escatológica da história, ainda teria seu pau elogiado. “...pequeno!”, completou a Chapeuzinho.

O Lobo Mau ficou desmoralizado, mas precisava responder à altura: “Vadia, cala essa tua boca e chupa o Lobão aqui antes que eu te enfie uns tapas na cara.” Chapeuzinho arriou as calças e mostrou que os boatos procediam, ela era um TRAVECÃO.

O tempo fechou na casa da Vovó enquanto ambos personagens se encaravam. Nenhum dos dois queria ser o passivo, portanto, qualquer movimento em falso significaria ser sodomizado. Lobo Mau e Chapeuzinho Vermelho se estudavam, cada um deles tentando pensar numa maneira de fazer com que o outro deixasse a sua bundinha desprevenida. Chapeuzinho era mestre em Prostituporrada, portanto tentaria uma abordagem mais violenta. Lobo Mau não sabia arte marcial alguma, mas em todos os anos que passou como fetichista, aprendeu controlar todos os seus fluídos corporais, que poderiam ser usados para o ataque.

Chapeuzinho tirou sua túnica vermelha e, antes que o Lobo pudesse esboçar uma reação, lançou a peça de roupa no rosto do cachorrão, que ficou desorientado. O Lobo sentiu um golpe em seus testículos, e a dor fez com que ele perdesse momentaneamente o controle sobre seus fluídos corporais. Quando Chapeuzinho se preparava para dominar o Lobo Mau e sodomizá-lo viu, em meio a um esguicho de vômito cheio de pedaços de comida, sua vovó sendo regurgitada pelo lupino que havia acabado de derrotar com um golpe baixo.

A Chapeuzinho Vermelho já tinha visto muita coisa nojenta em sua vida, mas aquilo era algo totalmente novo. Sentiu vontade de vomitar também, e temeu que perdesse a ereção que tinha conquistado triunfalmente há alguns minutos. O Lobo já estava broxado, mas isso nunca impediria um grande tarado como ele de concluir seus intentos de cunho sexual. Ele não precisava de seu pau para terminar o serviço, desde que houvesse um cabo de vassoura por perto.

Chapeuzinho engoliu o horror que estava sentindo, manteve heroicamente a sua ereção e levantou para terminar seu assunto com o Lobo, que estava armado com um cabo de vassoura lubrificado com o próprio cuspe.

Foi quando a Vovó levantou da poça de vômito em que estava mergulhada, para a surpresa dos adversários seminus. Mas ao invés de assustada ou enfurecida, a Vovó parecia...excitada. Observava sua neta e o Lobo com luxúria nos olhos. À essa altura do campeonato, o Lobão Malvadão só queria sair daquela casa sem ser estuprado.

Jurou que se saísse dali com o seu ânus intacto, largaria essa vida de pornógrafo e pervertido fetichista para se tornar um escritor de histórias infantis. Jurou até mesmo que escreveria sobre todos aqueles fatos bizarros que estava presenciando, mas em forma de uma narrativa bonita e com lição de moral. Como se os dois juramentos anteriores não bastassem, se propôs a ser o vilão da história infantil que criaria.

Foi neste momento que a Interpol, capitaneada pelo oficial Lenhador, invadiu a casa. Vovó tentou atacar sexualmente os policiais e foi metralhada. Chapeuzinho se jogou no chão e começou a choramingar, dizendo que tinha sido violentada pelo Lobo e a Vovó. O Lobo se entregou de bom grado à polícia, e passou o resto de seus dias na cadeia escrevendo contos de fadas. Chapeuzinho enganou o sistema judiciário, saiu livre, fez uma operação de mudança de sexo e virou freira.

Moral da história: Use camisinha.

4 comentários:

Pan disse...

Odeio muito camisinha.

Alan disse...

Há crianças que lêem este blog, então é melhor passarmos uma mensagem positiva =P

Pan disse...

E porque DIABOS crianças leem isso aqui?

Vão dormir, molecada.

Anônimo disse...

também não gosto de camisinha